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Registros recuperados : 221 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
23/07/2012 |
Data da última atualização: |
23/07/2012 |
Autoria: |
BRAGA, M. F. |
Afiliação: |
MARCELO FIDELES BRAGA, CPAC. |
Título: |
Mapeamento de QTL (Quantitative Trait Loci) associados à resistência do maracujá-doce à bacteriose. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011 |
Páginas: |
286 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. Orientadora: Maria Lúcia Carneiro Vieira. |
Conteúdo: |
O maracujá-doce (Passiflora alata Curtis) é uma espécie nativa no Brasil. Seu cultivo tem crescido nos últimos anos devido a sua valorização no mercado in natura e seus usos na fitoterapia. Entretanto, os cultivos comerciais enfrentam problemas devido a ocorrência da bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv passiflorae). O patógeno é endêmico no país, apresentando considerável variabilidade genética em suas populações naturais. Este trabalho teve como objetivo identificar QLT relacionados à resistência de P. Alata à bacteriose em uma população F1 segregante oriunda do cruzamento entre acessos não endogâmicos. Foram avaliados os caracteres: área total da folha (TA) , idade de queda da folha inoculada (IK), área total de lesão foliar (LA), área de clorose foliar (CA) e área de necrose foliar (NEA). Apenas um dos isolados apresentou diferenças de severidade em relação aos demais, sendo o menos agressivo (PA8-2). A inoculação do isolado M-129 mostrou que há variação significativa na resposta da população ao patógeno, sendo possível a identificação de genótipos transgressivos. A herdabilidade dos caracteres variou de 45% a 71% . Foi construído um mapa de ligação integrado com 1.786 cM e uma densidade média de 4,5 cM. A análise de marcas individuais indicou a associação de 51 marcas de fenótipos avaliados. O mapeamento de QTL, realizado por intervalo composto e utilizando um estratégia diferenciada para populações F1 segregantes, identificou regiões associadas a 26 QTL para cinco caracteres avaliados, sendo 16 deles referentes à LA, CA e NEA. A variação fenotípica explicada individualmente pelos marcadores variou de 0,8% a 16,7%. Sugere-se que a resistência à bacteriose é quantitativa, com predominância de efeitos genéticos aditivos. MenosO maracujá-doce (Passiflora alata Curtis) é uma espécie nativa no Brasil. Seu cultivo tem crescido nos últimos anos devido a sua valorização no mercado in natura e seus usos na fitoterapia. Entretanto, os cultivos comerciais enfrentam problemas devido a ocorrência da bacteriose (Xanthomonas axonopodis pv passiflorae). O patógeno é endêmico no país, apresentando considerável variabilidade genética em suas populações naturais. Este trabalho teve como objetivo identificar QLT relacionados à resistência de P. Alata à bacteriose em uma população F1 segregante oriunda do cruzamento entre acessos não endogâmicos. Foram avaliados os caracteres: área total da folha (TA) , idade de queda da folha inoculada (IK), área total de lesão foliar (LA), área de clorose foliar (CA) e área de necrose foliar (NEA). Apenas um dos isolados apresentou diferenças de severidade em relação aos demais, sendo o menos agressivo (PA8-2). A inoculação do isolado M-129 mostrou que há variação significativa na resposta da população ao patógeno, sendo possível a identificação de genótipos transgressivos. A herdabilidade dos caracteres variou de 45% a 71% . Foi construído um mapa de ligação integrado com 1.786 cM e uma densidade média de 4,5 cM. A análise de marcas individuais indicou a associação de 51 marcas de fenótipos avaliados. O mapeamento de QTL, realizado por intervalo composto e utilizando um estratégia diferenciada para populações F1 segregantes, identificou regiões associadas a 26 QTL para cinco c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maracujá-doce; QTL. |
Thesagro: |
Bacteriose; Doença de Planta. |
Thesaurus NAL: |
Passiflora alata. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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